Divagações assim sem muito rigor #2
O amor nos tempos de Babel
Timinho chulé esse nosso. Dois a zero ainda foi pouco. Não teve o fatality do terceiro gol por pura incompetência mexicana, mas foi flawless victory do mesmo jeito. Falando em Sudamerica, outro dia topei com umas fotos das filmagens de O Amor nos Tempos do Cólera, produção baseada no livrão do García Márquez que estréia no final do ano. Pontos positivos: as fotos são boas, os personagens e os cenários se parecem com as descrições do livro, o roteirista é o mesmo de O Pianista e as filmagens ocorreram em terras colombianas, como devia ser. Ponto negativo: segundo o IMDB, o idioma do filme é o inglês. Como assim? Esses tapados de Joliúd são incapazes de aprender algumas sentenças em castelhano. Por isso admiro os culhões de diretores que ousam trocar o inglesão pela língua local, como o japonês em Cartas de Iwo Jima e o aramaico d'A Paixão de Cristo. Seja como for, estarei lá para ver Florentino e Fermina e o amor impossível que deu origem ao melhor livro do Gabo (na opinião dele próprio, porque eu sou conservador e ainda fico com o Cem Anos). Mas minhas esperanças nas adaptações de livros inadaptáveis ainda ficam em Ensaio Sobre a Cegueira, do Saramago, que caiu nas mãos do Fernando Meirelles e ele não iria avacalhar demais com uma obra dessas. Ou iria?
Timinho chulé esse nosso. Dois a zero ainda foi pouco. Não teve o fatality do terceiro gol por pura incompetência mexicana, mas foi flawless victory do mesmo jeito. Falando em Sudamerica, outro dia topei com umas fotos das filmagens de O Amor nos Tempos do Cólera, produção baseada no livrão do García Márquez que estréia no final do ano. Pontos positivos: as fotos são boas, os personagens e os cenários se parecem com as descrições do livro, o roteirista é o mesmo de O Pianista e as filmagens ocorreram em terras colombianas, como devia ser. Ponto negativo: segundo o IMDB, o idioma do filme é o inglês. Como assim? Esses tapados de Joliúd são incapazes de aprender algumas sentenças em castelhano. Por isso admiro os culhões de diretores que ousam trocar o inglesão pela língua local, como o japonês em Cartas de Iwo Jima e o aramaico d'A Paixão de Cristo. Seja como for, estarei lá para ver Florentino e Fermina e o amor impossível que deu origem ao melhor livro do Gabo (na opinião dele próprio, porque eu sou conservador e ainda fico com o Cem Anos). Mas minhas esperanças nas adaptações de livros inadaptáveis ainda ficam em Ensaio Sobre a Cegueira, do Saramago, que caiu nas mãos do Fernando Meirelles e ele não iria avacalhar demais com uma obra dessas. Ou iria?
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