Doismileoito.
Ganhamos o Festival do Minuto na categoria 10 segundos com o “Prisão Perpétua”. Por outro lado o da lagartixa, que deu muito mais trabalho, não levou nada. O iPod deu pau e comprei um MP4 genérico. Fui péssimo no boliche numa quinta, e na outra só fiz strike. Mudei da publicidade para a televisão. Passei o carnaval indo ao cinema. Andei de limusine no centrão de BH. Virei a noite numa rave pela primeira vez, a trabalho. Quebrei o caju do Caju. Comi de graça em vários bares fazendo matéria sobre o Comida di Buteco. O padre voador merece o Prêmio Darwin do ano. Participei de uma mesa redonda no Uni-BH. Visitei o Museu das Reduções e comi sorvete de rosas. Indiana Jones decepcionou, mas Batman superou as expectativas e foi provavelmente o filme do ano. Escrevi sete capítulos para a novela “A Velha Debaixo da Cama”, e meu capítulo 5 foi publicado na piauí. A Bon Jovi Cover só fez um show em Lagoa Santa e outro de improviso na despedida do Ded’s, mas os dois foram um barato. O Piano Alemão foi penta e hexa na Quinta Master do Canapé. Acompanhei as Olimpíadas dia a dia e vi ao vivo todos os ouros do Brasil (foram só três). Molly Jones passou uma semana de couchsurfing aqui em casa, mas quem dormiu no sofá fui eu. Fui na pré-estréia de “Linha de Passe” e conheci Daniela Thomas e Sandra Corveloni. Fiz o primeiro módulo da Escola Livre de Cinema. Me vesti de ninja, ET e duende do Papai Noel. Depois de um hiato considerável, o ABUNN voltou com uma porção de músicas novas. Meu HD deu pau e perdi tudo que tinha feito em 2008. Conheci Tia Dulce, Zé do Caixão e outras figuras antológicas. Tive minha primeira aula à luz de velas. Troquei meu celular depois de quase oito anos. Depois de meses enrolando, começamos a segunda temporada de A Saga de Tião. Nunca confie em um guardador de carros. Um carro capotou na nossa frente na Nossa Senhora do Carmo, mas o Adriano conseguiu desviar. Andei de metrô várias vezes no BH Music Station. Filmamos “Aquele Que Está Lá” em dois dias, e eu fiz a captação de som. Assisti a filme pra caramba, mas ainda não bati o recorde de 2004. Minha única viagem de verdade foi pra Mariana durante o Festival da Vida, mas vou passar o reveillón na praia pela primeira vez em cinco anos. Até doismilenove!
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