Lucas Paio, maio/2009Quando tinha seus dezoito anos, num boteco, surgiu o papo do enterro. Como vocês imaginam o seu próprio funeral? Ele pintou na mente uma tela invejável. Manhã ensolarada, multidão. A bandeira do Brasil sobre o caixão, discreta, e outra do América ocupando todo o resto. A viúva, aos prantos, amparada por familiares. Sua filha controlando a emoção para discursar. Os amigos conversando...