Sobre a tempestade de areia
(Respondendo um comentário de Bernardo, o Silvino, no post anterior.)
Quando acordei na manhã de sábado, a primeira coisa que o coreano que mora comigo disse foi:
- Você acabou de perder uma coisa muito bizarra.
E contou que, da nossa janela do décimo segundo andar, tudo que dava pra ver é que a cidade estava amarela. Só depois é que fui ler nos jornais ( China Daily , BBC , G1 ) que uma tempestade de areia atingiu a China, vinda provavelmente dos desertos da Mongólia Interior, província no extremo norte do país.
Mas eu não vi nada, porque estava dormindo. E prudentemente pedi comida no almoço e no jantar, evitando a poluição nível 5 na qual Beijing se encontrava - sei lá até que nível vai, mas 5 não deve ser coisa boa. No sábado mesmo a cidade já tinha voltado à sua cor "normal", mas tenho relatos de gente que saiu na rua hoje, um dia depois, e sentiu gosto de areia na boca.
Quando acordei na manhã de sábado, a primeira coisa que o coreano que mora comigo disse foi:
- Você acabou de perder uma coisa muito bizarra.
E contou que, da nossa janela do décimo segundo andar, tudo que dava pra ver é que a cidade estava amarela. Só depois é que fui ler nos jornais ( China Daily , BBC , G1 ) que uma tempestade de areia atingiu a China, vinda provavelmente dos desertos da Mongólia Interior, província no extremo norte do país.
Mas eu não vi nada, porque estava dormindo. E prudentemente pedi comida no almoço e no jantar, evitando a poluição nível 5 na qual Beijing se encontrava - sei lá até que nível vai, mas 5 não deve ser coisa boa. No sábado mesmo a cidade já tinha voltado à sua cor "normal", mas tenho relatos de gente que saiu na rua hoje, um dia depois, e sentiu gosto de areia na boca.
Não digam xis, senão entra areia na boca! (Foto: Xinhua)
0 comments :
Postar um comentário