Great Scott
É sempre legal comparar previsões futurísticas com o que de fato aconteceu. Por exemplo: a tecnologia ainda não nos proporcionou um HAL 9000 como o de 2001, mas de acordo com De Volta Para o Futuro II, daqui a oito anos teremos skates voadores. Tenho uma Super Interessante aqui em casa que traz previsões até 2100. É uma revista legal de guardar, se eu um dia achá-la no meio da bagunça.
O recente "Future Files - A History of the Next 50 Years", livro que (acho) ainda não tem versão em português, traça e esmiúça previsões para o mundo e a humanidade nas próximas cinco décadas. A linha do tempo abaixo, que anda circulando pela internet, é um resumão dessa bola de cristal e mostra a data de extinção (ou o momento em que a existência se torna insignificante) de diversas coisas que hoje fazem parte da nossa vida, como Windows, Google, recepcionistas, rádio FM e dor.
Segundo o gráfico, estamos pertos da queda de George Bush II e do desuso das cartas manuscritas. Na década que vem, testemunharemos o fim do e-mail, da assinatura de jornais, dos aparelhos de fax, do mouse, da aposentadoria e do conceito de ficar perdido.
As previsões para os anos seguintes são ainda mais curiosas.
Em 2023, não teremos WEB 2.0 nem fins-de-semana sem trabalho.
Em 2030, tchau para a infância, as chaves e a Grande Barreira de Corais.
Em 2035 desaparecem a Microsoft, o Mar Aral, a classe média e a cultura aborígene.
Em 2040, paz e tranqüilidade já são parte do passado, assim como as emissões de carbono, a surdez, as carteiras e, finalmente, as gravatas (já era hora!).
Em 2050 morrem os últimos sobreviventes da Segunda Guerra Mundial, pouco após o Google e os jornais não-virtuais.
A linha do tempo cobre até a década de 2050, onde veremos os inusitados fins da feiúra, da morte e das listas de previsões. O próprio gráfico nos avisa para não levar as datas muito a sério, mas dá vontade de pregar num quadro e ir acompanhando ano a ano, marcando se os anúncios estáticos realmente sumiram em 2019 ou se o parto normal é mesmo fora de moda em 2037.
Quanto à segunda metade do século XXI, não é difícil imaginar alguns acontecimentos marcantes:
2073: Primeiro ser humano nascido em Marte
2080: Primeira estação de teletransporte em Belo Horizonte
2084: Fim da construção da Sagrada Família
2091: Último capítulo de Malhação
2097: Morte de Dercy Gonçalves
O recente "Future Files - A History of the Next 50 Years", livro que (acho) ainda não tem versão em português, traça e esmiúça previsões para o mundo e a humanidade nas próximas cinco décadas. A linha do tempo abaixo, que anda circulando pela internet, é um resumão dessa bola de cristal e mostra a data de extinção (ou o momento em que a existência se torna insignificante) de diversas coisas que hoje fazem parte da nossa vida, como Windows, Google, recepcionistas, rádio FM e dor.
Segundo o gráfico, estamos pertos da queda de George Bush II e do desuso das cartas manuscritas. Na década que vem, testemunharemos o fim do e-mail, da assinatura de jornais, dos aparelhos de fax, do mouse, da aposentadoria e do conceito de ficar perdido.
As previsões para os anos seguintes são ainda mais curiosas.
Em 2023, não teremos WEB 2.0 nem fins-de-semana sem trabalho.
Em 2030, tchau para a infância, as chaves e a Grande Barreira de Corais.
Em 2035 desaparecem a Microsoft, o Mar Aral, a classe média e a cultura aborígene.
Em 2040, paz e tranqüilidade já são parte do passado, assim como as emissões de carbono, a surdez, as carteiras e, finalmente, as gravatas (já era hora!).
Em 2050 morrem os últimos sobreviventes da Segunda Guerra Mundial, pouco após o Google e os jornais não-virtuais.
A linha do tempo cobre até a década de 2050, onde veremos os inusitados fins da feiúra, da morte e das listas de previsões. O próprio gráfico nos avisa para não levar as datas muito a sério, mas dá vontade de pregar num quadro e ir acompanhando ano a ano, marcando se os anúncios estáticos realmente sumiram em 2019 ou se o parto normal é mesmo fora de moda em 2037.
Quanto à segunda metade do século XXI, não é difícil imaginar alguns acontecimentos marcantes:
2073: Primeiro ser humano nascido em Marte
2080: Primeira estação de teletransporte em Belo Horizonte
2084: Fim da construção da Sagrada Família
2091: Último capítulo de Malhação
2097: Morte de Dercy Gonçalves
crônicas , futuro , tecnologia
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