A Menina Que Comia Música: o conto infantil

Sempre achei que A Menina Que Comia Música, curta-metragem que co-escrevi com meu chapa Daniel de Pinho e realizei ao lado de Fernanda Morena, Luiz Tasso Neto e grande pequeno elenco, poderia virar uma história infantil. Isso ficou no limbo das ideias até a editora Usina de Textos anunciar um...

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O Símbolo Proibido - Um conto sem a letra A

Velhos leitores do Biselho conhecem o texto que escrevi em 2005 sem o uso do primeiro símbolo de nosso léxico. Hoje, dezenove invernos depois, publico um novo exercício lítero-restritivo: um conto inteiro omitindo esse mesmo símbolo. Desfrutem! Me lembro como se fosse ontem. Início de noite, depois...

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Novo microconto na área

Depois de ver três microcontos meus como parte da coletânea Micros, Uai!, foi a vez de outro microconto de minha autoria aparecer nas páginas de um livro: "Obituário", uma tragicomédia em 57 palavras, foi selecionado para a Coletânea de Microcontos 2023, da Editora Persona. O livro, que conta...

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Age of Asparagus

Percebi que tinha me adaptado às terras germânicas no dia em que me vi na fila do supermercado comprando um livrinho só com receitas de aspargos. Os alemães são absolutamente fissurados com aspargos. Quando chega a primavera, todos os restaurantes anunciam cardápios especiais só com receitas de...

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Uai, tô na antologia "Micros, Uai!"

A Editora Pangeia está lançando uma antologia de microcontos só de autores mineiros. Acabei sendo selecionado e estou entre os 86 microcontistas do livro, a ser lançado no dia 25/05. De cada autor entram 3 microcontos, cada um com até 333 caracteres – por acaso, o número exato de caracteres deste...

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Diário de um cozinheiro nível zero

Dia desses encontrei um registro que escrevi para mim mesmo no longínquo ano de 2011, quando morava na China, intitulado "Diário de um Cozinheiro Nível Zero". Devia ter sido alguma resolução de ano-novo ou a chegada iminente dos meus 26 anos (meu aniversário seria no dia seguinte), mas foi o dia em...

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Fonobibliotecologia

Confesso que tinha um certo preconceitozinho contra os audiobooks. "Não é leitura de verdade", "É pra quem tem preguiça de ler" e coisas do tipo. Era, inclusive, uma baita duma hipocrisia, pois quando moleque eu gravava livros inteiros em fitas K7 – Manual do Super-Herói, Viagem ao Centro da Terra,...

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Inventando línguas

Comecei a ouvir um audiobook bem interessante sobre o processo de criação de um idioma. O autor é o americano David J. Peterson, que tem no currículo uma porção de línguas que desenvolveu para Game of Thrones (incluindo Dothraki e Alto Valiriano), The Witcher, a nova versão de Duna e mais um monte...

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A inesperada explicação para o Garoto Manteiga

Nos tempos áureos da MTV Brasil, quando só saía um Acústico por ano e o VMB era o evento mais comentado do ano no recreio do colégio, eles exibiam uma vinheta animada durante a programação que estrelava um certo Garoto Enxaqueca. Era um menino estressado e mal-humorado, que se irritava com tudo e todos...

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Livro novo: Cinema-Múndi - Uma viagem pelo planeta através da sétima arte

Tem livro novo no pedaço, de autoria deste que vos escreve. Desta vez não é um volume de celulose e átomos como A Saga de Tião, mas um livro digital para comprar pela Amazon e ler no Kindle, se você tiver um. Se não tiver, joga no Gúgou "como ler no Kindle pelo celular", que a internet está aí é pra...

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A praia alemã

A força da natureza que rege a praia alemã não é o sol, mas o vento. Mesmo no verão, o sol pode ser meio arisco, e vê-lo aparecer por quatro ou cinco dias consecutivos é tão fácil quanto ganhar na loteria: no litoral do mar Báltico, há mais nuvens entre o céu e a areia do que sonha a nossa vã meteorologia. O...

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Conto novo na Faísca: "Fora de circulação"

Uma coisa que eu não vejo ninguém comentando é como está difícil a vida de vampiro nestes tempos de pandemia. Por isso, escrevi uma ficção relâmpago (S.f. do inglês flash fiction: um conto com menos de mil palavras) sobre o assunto, que foi publicada hoje na Faísca, a newsletter da revista literária...

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Ferramentas para escrever: meu top 8

Antes do nosso primeiro computador chegar lá em casa – um 386 de 17 megahertz que rodava o novíssimo Windows 3.1 –, eu datilografava na máquina de escrever dos meus pais, uma Olivetti avermelhada que nem essa aí da foto. Não lembro que tipo de literatura saía dos meus dedos infantis que catavam...

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