Tarrrrde!
Atravessei o perímetro urbano hoje pra dar uma espairecida e esquecer a poluição da cidade grande. Mentira, foi a trabalho mesmo, quem diria. Estamos planejando uma campanha para uma escola de idiomas em Cachoeira do Campo, e fomos até lá averiguar o local, analisar a região, visitar rádio ("Sideral") e jornal ("O Liberal") pra ver os preços dos anúncios, e de quebra ainda tomamos sorvete na pracinha onde fica a igrejinha com o cemitério atrás, como é de praxe numa cidade do interior. Nesse mesmo cemitério a Luciana, nossa diretora de arte, cometeu o desrespeito-mor de tirar uma foto deitada sobre um túmulo (isso mesmo) de um casal de velhinhos que morreu em 1996, Theodolino e Efigênia, ambos com noventa e tantos anos e ela poucos meses depois do marido. Estamos pensando em usar a foto para alguma propaganda qualquer, quem sabe?
Depois de Cachoeira do Campo (Cachoeira do Norte, Cachoeira do Sul, Cachoeira do Carmo, a gente nunca acertava o nome da cidade), aproveitamos a viagem e esticamos até Ouro Preto, com a desculpa oficial de checar os preços do jornal "Diário de Ouro Preto". A antiga capital estava como sempre: muitos morros, muitos gringos, acabou que não encontramos a sede do jornal e voltamos pra casa debaixo de chuva. O Golzinho 1.0 teve que se esforçar pra subir a morraiada de pedra sob as violentas enxurradas, parecia até que a Efigênia lá do cemitério tinha algo a ver com isso (brrr...).
Em tempo, antes que eu me esqueça: a aposta do filme do Bátiman, descrita no post anterior, começou a valer a partir de hoje, mas o idealizador da aposta faltou misteriosamente à aula. Provavelmente medo de perder. Ele que começou a brincadeira, ele começou, agora se fudeu.
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