Hot pot - panela quente é que faz comida boa
Um dos estilos gastronômicos mais comuns na China é o hot pot. Já falei dele no post "Comer comer" , há quase 1 ano, e de lá pra cá já me empaturrei diversas vezes em restaurantes hotpotianos. Há quem o chame pelo apelido de "fondue chinês", porque o princípio é mesmo semelhante. Só que, em vez do queijo derretido ou da gordura borbulhante, o que há dentro da "panela quente" que dá nome ao prato é apenas água. Você reúne os comensais em volta da mesa, joga carnes, legumes, vegetais e o que mais lhe apetecer, espera cozinhar e pesca de volta com os pauzinhos.
Há alguns meses, um amigo descobriu o que se tornaria nosso restaurante de hot pot predileto. Primeiro, ele tem uma área externa bacana, ideal para aqueles dias de temperatura agrádavel. Segundo, a panela é individual. Quando é apenas uma bacia enorme de uso comum, fica mais difícil achar aquele camarãozinho que você estava guardando para o final, e nem dá para escolher um sabor especial para o caldo. Há ainda uma outra modalidade, em que se pede os ingredientes que quer e eles trazem um wok com tudo cozido, o que tira toda a graça da brincadeira. No hot pot individual perde-se um pouco do espírito de coletividade, mas ganha-se em controle e autonomia.
E por último e não menos importante: a cerveja é grátis.
Há alguns dias voltamos a esse restaurante para mais uma noitada hotpótica. Aproveitei para fazer um passo-a-passo de um hot pot:
Há alguns meses, um amigo descobriu o que se tornaria nosso restaurante de hot pot predileto. Primeiro, ele tem uma área externa bacana, ideal para aqueles dias de temperatura agrádavel. Segundo, a panela é individual. Quando é apenas uma bacia enorme de uso comum, fica mais difícil achar aquele camarãozinho que você estava guardando para o final, e nem dá para escolher um sabor especial para o caldo. Há ainda uma outra modalidade, em que se pede os ingredientes que quer e eles trazem um wok com tudo cozido, o que tira toda a graça da brincadeira. No hot pot individual perde-se um pouco do espírito de coletividade, mas ganha-se em controle e autonomia.
E por último e não menos importante: a cerveja é grátis.
Há alguns dias voltamos a esse restaurante para mais uma noitada hotpótica. Aproveitei para fazer um passo-a-passo de um hot pot:
A fachada do restaurante.
Na entrada, um Budão saúda os clientes.
O lugar é enorme. No primeiro andar há uma porção de mesas...
...no segundo, outras tantas...
...e quem for anti-social pode até requisitar um lugarzinho separado.
A panela individual: uma espécie de fogãozinho com só uma boca.
A cerveja e o suco de figo são grátis! Beba até entortar.
O primeiro passo é escolher o sabor do seu caldo. Alguns gostam bem apimentado. Outros preferem algo mais suave, como o aloe abaixo, que segundo o cardápio faz bem pra pele, e segundo o garçom é indicado só para mulheres (?!).
Eu escolhi curry.
Mas quem tiver afim de um caldo de tartaruga (?!!), tem também.
Depois escolhemos os ingredientes que queremos cozinhar. Pegamos um pouco de carne de boi...
...mais um bandejão suculento de carne de cordeiro (minha preferida)...
...um punhado de batatas-doces e outro de camarões...
...uma porção de "almôndegas de peixe"...
...e folhas sortidas.
Mas no cardápio ainda há muito mais, como essa floresta de cogumelos...
...rins de cordeiro...
...e intestino de pato, que por essa foto parece comida de zumbi (MIOLOS!!!).
Pedimos ainda algumas tigelas de molhinhos, incluindo pasta de gergelim, alho picado e um certo "molho de carne de boi à la Hong Kong".
Acende-se o fogareiro...
...e coloca-se a panela com o caldo, que em poucos minutos começa a ferver.
Mergulha-se a carne no sopão...
...e umas folhas de alface, pra quem curte. (Folha pra mim tem que ser crua.)
Se acabarem os ingredientes, é só pedir mais. Traz aí mais uma porção de carne...
...e por que não um macarrãozinho?
A foto não tá das melhores, mas garanto que o sabor é bão!
E no final, ainda ganhamos dois vouchers num valor total de 60 kuai (R$ 15). Dá pra encarar como salário: afinal, a bem da verdade, os cozinheiros fomos nozes.
Na entrada, um Budão saúda os clientes.
O lugar é enorme. No primeiro andar há uma porção de mesas...
...no segundo, outras tantas...
...e quem for anti-social pode até requisitar um lugarzinho separado.
A panela individual: uma espécie de fogãozinho com só uma boca.
A cerveja e o suco de figo são grátis! Beba até entortar.
O primeiro passo é escolher o sabor do seu caldo. Alguns gostam bem apimentado. Outros preferem algo mais suave, como o aloe abaixo, que segundo o cardápio faz bem pra pele, e segundo o garçom é indicado só para mulheres (?!).
Eu escolhi curry.
Mas quem tiver afim de um caldo de tartaruga (?!!), tem também.
Depois escolhemos os ingredientes que queremos cozinhar. Pegamos um pouco de carne de boi...
...mais um bandejão suculento de carne de cordeiro (minha preferida)...
...um punhado de batatas-doces e outro de camarões...
...uma porção de "almôndegas de peixe"...
...e folhas sortidas.
Mas no cardápio ainda há muito mais, como essa floresta de cogumelos...
...rins de cordeiro...
...e intestino de pato, que por essa foto parece comida de zumbi (MIOLOS!!!).
Pedimos ainda algumas tigelas de molhinhos, incluindo pasta de gergelim, alho picado e um certo "molho de carne de boi à la Hong Kong".
Acende-se o fogareiro...
...e coloca-se a panela com o caldo, que em poucos minutos começa a ferver.
Mergulha-se a carne no sopão...
...e umas folhas de alface, pra quem curte. (Folha pra mim tem que ser crua.)
Se acabarem os ingredientes, é só pedir mais. Traz aí mais uma porção de carne...
...e por que não um macarrãozinho?
A foto não tá das melhores, mas garanto que o sabor é bão!
E no final, ainda ganhamos dois vouchers num valor total de 60 kuai (R$ 15). Dá pra encarar como salário: afinal, a bem da verdade, os cozinheiros fomos nozes.
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